O escritor Celso de Campos Jr. mergulhou em todo o acervo do piloto Ayrton Senna (1960-1994) e lança o livro 100 Senna, em que revela, pela primeira vez, uma centena de objetos pessoais do ídolo. "Um dos itens mais preciosos é o relógio TAG Heuer que Senna usava no dia em que morreu no acidente" diz Celso, que não considera a publicação uma biografia. "Não falamos aqui da intimidade dele, das mulheres como Xuxa e Adriane Galisteu. É uma coisa mais profissional mesmo." Ainda assim, há muitas curiosidades. "Ele guardou todos os presentes que ganhou dos fãs. Ficavam dispostos ao lado dos troféus. Na véspera da corrida que o matou, Senna ligou para a mãe e pediu que ela lesse com ele o Salmo 81. Vivia com uma Bíblia, mas não era católico, e sim apegado aos valores da família".
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