A visita do príncipe herdeiro da Noruega, Haakon, ao Brasil, a partir do dia 16, será uma espécie de refresco ao futuro rei. A imprensa de lá questiona como Sua Alteza pagou os 452 mil euros que teriam custado as duas semanas que ele, a mulher e os filhos passaram no iate Mia Elise nas últimas férias de verão. "Recuso-me a entrar em detalhes. Fomos convidados por um amigo", disse ele. Na Noruega, a transparência nas contas da família real e do governo é absoluta, prevista em lei. A viagem do príncipe tem ensejado artigos pedindo a República. Mas a popularidade do pai do príncipe, o rei Harald V, atingiu históricos 93%. Haakon passará pelo Rio, por Belém e por nossa Brasília, onde será recebido com um almoço por Michel Temer. No dia 17, será homenageado com um jantar para 500 convidados no Copacabana Palace.

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